Projeto social oferece prática de exercícios físicos

Por Jussara Alves

Há um ano e meio o Projeto Ação e Vida é realizado nas segundas, quartas e sextas-feiras na Praça da Bandeira, centro de Rondon. O projeto oferece a prática de exercícios físicos e é desenvolvido pelo treinador de educação física, Gerson Barbosa.

O projeto pretende oferecer melhor qualidade de vida pois a prática dos exercícios contribuem com o bem-estar. Atualmente cerca de 90 mulheres participam e, recentemente, um homem começou a fazer parte com intuito de estimular outros homens participarem. “É interessante ser o primeiro aluno homem a fazer parte deste projeto, estou realizando minhas atividades físicas durante o período que estou na cidade. É gratificante realizar esses treinos, que são repassados tanto para mim como as demais participantes de forma correta e com qualidade”, diz o aluno Clesio dos Santos.

De acordo com a autônoma, Cleudilene Lima, a desenvoltura do projeto é interessante. “É um acompanhamento que tem todo o preparo como o aquecimento, os alongamentos. Percebi que muitas coisas mudaram em meu corpo e na minha saúde depois que eu comecei a fazer parte do projeto. Sentia muitas dores nas pernas e nas costas e nos dias de hoje não sinto mais. Quando fico sem vir eu não me sinto bem”.

O projeto teve início com amigos. Depois de um tempo, estudantes da universidade pediram ao treinador para realizar os treinos. “Me fizeram o pedido para realizar um treino funcional com perdas de calorias, começamos o projeto com poucas pessoas e ao longo do tempo foi se expandindo e outras pessoas passaram a fazer parte. Nos dias atuais temos um grupo em que trocamos informações e avisamos sobre os treinos durante a semana”.

A psicopedagoga, Naidy dos Anjos, comenta que os treinos contribuem com o bem-estar das pessoas. “É uma iniciativa significativa porque diversas pessoas participam e realizam um preparo funcional. O treinador observa e acompanha todos que participam, mesmo com um número grande de participantes ele observa quando alguém faz um movimento errado e corrige. É uma boa oportunidade até para quem não tem condições de ir a uma academia”.